terça-feira, 25 de novembro de 2014

Sibultramina e Fenolftaleina em produtos sem controle especial. Um perigo enorme para os usuários de Forever Beautiful Bee Pollen e Forever Beautiful Infinity.

Alerta: presença de sibutramina e fenolftaleína nos produtos Forever Beautiful

21 de novembro de 2014
A Anvisa alerta os consumidores sobre a constatação da presença de  sibutramina e fenolftaleína nos produtos Beautiful Bee Pollen e Forever Beautiful Infinity, fabricados por REFA Enterprises, LLC. Os produtos não apresentam anuência do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA) para entrarem no Brasil.
A Gerência-Geral de Alimentos da Anvisa recebeu uma notificação emitida órgão norte americano de alimentos e medicamentos (Food and Drugs Administration – FDA) sobre recall dos produtos Forever Beautiful Bee Pollen e Forever Beautiful Infinity, fabricados pela empresa norte-americana REFA Enterprises, LLC.
O motivo do recall foi a detecção das substâncias sibutramina e fenolftaleína nos seguintes lotes: Forever Beautiful Bee Pollen (UPC # 6333090804632) e Forever Beautiful Infinity (UPC # 633090804649). Os produtos apresentam-se sob forma de cápsulas.
A sibutramina pode causar aumento da pressão arterial, e representar risco para indivíduos com histórico de doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca congestiva, arritmias ou acidente vascular cerebral. A fenolftaleína é um ingrediente usado como laxante, e pode ocasionar distúrbios gastrointestinais potencialmente graves, batimentos cardíacos irregulares e câncer com o uso a longo prazo. A sibutramina é classificada pela Anvisa na categoria de substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, de acordo com a Portaria N.º 344/1998. Já a fenolftaleína está suspensa pela Anvisa, segundo a Resolução RE nº 571/2002, uma vez que há risco de que esta substância induza a cânceres em seres humanos.
Diante dos riscos à saúde apresentados, e considerando que o produto não apresenta anuência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para ser exportado ao Brasil, mas que é comercializado internacionalmente por meio de uma ampla gama de canais de distribuição (internet), a Anvisa recomenda aos consumidores brasileiros que não façam uso do produtos Forever Beautiful Bee Pollen e Forever Beautiful Infinity.

Fonte original: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/sala+de+imprensa/menu+-+noticias+anos/2014+noticias/alerta+presenca+de+sibutramina+e+fenolftaleina+nos+produtos+forever+beautiful

Mais informações podem ser encontradas em:http://www.fda.gov/Safety/Recalls/ucm423908.htm

Leia também: Alerta sobre presença de substâncias proibidas no suplemento Mayhem http://s.anvisa.gov.br/wps/s/r/cWB1


sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Colágeno, uma alternativa para garantir melhor qualidade de vida e saúde

Nota de C&T: O texto abaixo foi extraído do site MDMULHER, claro que já temos outras apresentações do produto no mercado de vários fabricantes que oferecem evoluções, por exemplo, o pó hidrolisado em micro partículas e iguais, trazendo com isso o benefício de melhorar a absorção do produto pelo organismo e consequentemente garantindo maior e melhor eficácia, este detalhe poderá fazer a diferença para uma grande parte daqueles que fazem uso de Colágeno Pó na busca de seus objetivos. O consumidor poderá procurar no mercado – drogarias e lojas especializadas – o Colágeno Pó Hidrolisado Padronizado (CHP).

"O sucesso do colágeno hidrolisado não é de hoje. Há pelo menos três anos ele conquistou o público feminino com a promessa de firmar a pele e amenizar a fome. De lá para cá, a procura por essa substância - até então encontrada apenas em cápsula, sachê e bala manipulada -, triplicou. E, para acompanhar a demanda, as opções de produtos prontos com colágeno hidrolisado também aumentaram bastante. É só dar uma olhada na prateleira das farmácias e supermercados: além de balas e bombons de diferentes formatos, ele pode ser encontrado em águas aromatizadas, barrinha de cereais e até granola. E as mulheres, claro, são as maiores consumidoras. Mas será que funciona mesmo? Ainda há poucas pesquisas científicas sobre o assunto, mas a maioria delas afirma que, sim, o colágeno ajuda a combater os quilinhos extras e a adiar o envelhecimento precoce. 

O segredo dessa substância está no fato de ser uma proteína que o próprio organismo é capaz de produzir. Uma de suas principais funções é formar as fibras que dão sustentação à pele. Cabelos, unhas, ossos e cartilagens (tecidos que amortecem as articulações) também são beneficiados. Ou seja, ela garante que o corpo funcione bem por dentro e fique bonito por fora. Porém, pesquisas mostram que, a partir dos 30 anos, mesmo com uma alimentação balanceada, há uma perda anual em torno de 1%. Dos 50 anos em diante, a queda é bem mais drástica. A produção de colágeno cai para apenas 35%, em média. "O que as mulheres mais sentem é a redução da elasticidade e a hidratação da pele", alerta a nutricionista Tatiana Pimentel, de Santos (SP). Daí para aparecer rugas, celulite e flacidez é um pulo. É por isso que muitos nutricionistas, nutrólogos e dermatologistas consideram a suplementação com o colágeno hidrolisado importante a partir dos 30 anos e essencial depois dos 50. 

Colágeno na dose certa

Extraído do osso e da cartilagem do boi, o colágeno presente nos suplementos deve ser hidrolisado - ou seja, passar pelo processo de hidrólise (quebra pela água das moléculas de proteína) para que possa ser absorvido facilmente pelo organismo. Nesse formato, ele é considerado alimento pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e, portanto, você pode comprá-lo sem prescrição médica. Mas, para obter os efeitos esperados, precisa acertar na dose. Em uma avaliação da Clínica Medcin Instituto da Pele, em São Paulo, os pesquisadores observaram que o consumo de 5 gramas de colágeno por dia, durante seis meses, foi capaz de melhorar a pele das pacientes entre 35 e 60 anos. Houve um aumento de 5,5% na firmeza e 10% na elasticidade. Mas a maioria dos especialistas recomenda uma dose um pouco maior: de 8 a 10 gramas de colágeno por dia.  

Amigo da perda de peso

Quem está na faixa dos 20 pode ficar tranquila: ainda não é hora de aderir a doses extras dessa proteína. Uma dieta caprichada em alimentos que estimulam o organismo a produzir colágeno é suficiente. Agora, se você vive estressada, fuma, abusa do sol e dos doces, ele começa a falhar mais cedo. Resultado: "A elasticidade da pele fica comprometida, surgindo flacidez e até estrias", diz a dermatologista Carmem Durazzo, da Clínica Cliniderm, em São Paulo. E, sozinha, a dieta pode não dar conta. A suplementação pode ser indicada antes dos 30 anos para auxiliar na perda de peso, pois ameniza e adia a fome. "Diluído na água ou no suco, o colágeno em pó preenche o estômago rapidamente e faz com que o processo de esvaziamento aconteça mais devagar, prolongando a sensação de saciedade", explica a nutricionista Sheila Mustafá, da Clínica Sheila Mustafá Nutrição e Estética, em São Paulo. Com isso, você consome menos calorias e emagrece e, ainda, diminui o risco de ficar flácida. "O colágeno ajuda a manter a pele hidratada, melhorando a qualidade das fibras de sustentação", complementa Sheila. Se você tiver oportunidade, consulte um profissional que possa prescrever o suplemento de acordo com suas necessidades. O resultado, com certeza, vai ser ainda melhor! 

Dieta com colágeno

O suplemento não diminui a importância de uma dieta rica em alimentos que estimulam a produção de colágeno no organismo. Essa lista inclui carne magra, frango, peixe e ovo (especialmente a clara). Invista também em legumes, verduras, frutas e castanhas. "Eles têm os nutrientes (vitaminas A, C e E, selênio e zinco) que garantem a absorção do colágeno", avisa o nutrólogo Mohamad Barakat, de São Paulo. E a gelatina de caixinha? A proteína usada na composição não é hidrolisada (ou seja, é difícil de ser absorvida). Mas não deixa de ser uma boa opção de sobremesa leve. Apenas tenha o cuidado de escolher um tipo sem corantes artificiais, pois são substâncias que prejudicam a pele. 

Bom para quem malha
Se você malha, tem mais um bom motivo para adotar o suplemento: ele é aliado das articulações. Em 2006, durante o encontro do American College of Sports Medicine, em Indianápolis, nos Estados Unidos, a apresentação de um estudo alemão com 100 atletas, de 15 a 80 anos, mostrou que o consumo de colágeno hidrolisado traz uma melhora importante nas articulações. Após 12 semanas consumindo 10 gramas do suplemento por dia, 79% dos participantes apresentaram maior mobilidade dos joelhos e dos quadris. A maioria relatou menos dor nessas articulações ao realizar exercícios de esforço e ao subir escada. Uma parte dos atletas também teve menos desconforto nos ombros. 

Diferentes formas do suplemento 

Sachê: é a versão mais indicada para diminuir a fome e prolongar a saciedade. O conteúdo de um sachê costuma ter o colágeno hidrolisado na dose diária recomendada - ou seja, de 8 a 10 gramas. Há ainda a opção de você mandar manipular o , que pode ser diluído na água, no suco ou no iogurte. Cápsula: atende a quem não gosta do sabor adocicado do pó. Mas, para atingir a dose diária, você tem de consumir de 10 a 12 cápsulas por dia. E não traz a mesma saciedade da primeira versão. Água aromatizada: algumas marcas concentram na garrafinha, geralmente entre 300 e 360 mililitros, a dose diária recomendada de 10 gramas de colágeno.Bala: essa opção costuma oferecer em torno de 1,5 grama de colágeno por unidade. É bem pouco, mas vale para complementar o consumo diário da proteína. A bala também tem a vantagem de estimular a mastigação, além de enganar a vontade de comer um docinho.Bombom: assim como a bala, tem pouco colágeno. Consuma-o como opção de um docinho que traz um benefício extra. Granola, barra de cereais & cia.: optar por esses produtos também ajuda a complementar a dose diária de colágeno. Mas cuidado com os produtos carregados de açúcar e corantes - substâncias com fama de prejudicar a qualidade da pele."

Extraído do texto: Colágeno: emagrece, deixa a pele firme e protege os ossos
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/dieta/reportagem/aliados-da-dieta/colageno-emagrece-deixa-pele-firme-protege-ossos-784951.shtml

domingo, 16 de novembro de 2014

Por Eulina Oliveira

A Brasil Pharma registrou prejuízo líquido de R$ 92,466 milhões no terceiro trimestre de 2014, revertendo o lucro líquido de R$ 42,325 milhões verificado no mesmo período de 2013.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 37,372 milhões negativos, ante R$ 81,835 milhões positivos um ano antes. A margem Ebitda ficou negativa em 3,8%, sendo que, no terceiro trimestre do ano passado, foi positiva em 8,9%.
A receita bruta da companhia atingiu R$ 976,3 milhões, aumento de 6,6% ante os R$ 916,2 milhões registrados em igual intervalo de 2013.

"O trimestre foi marcado por um enfraquecimento da demanda doméstica, influenciado pela queda na confiança em geral. Nesse contexto, p mercado de varejo farmacêutico brasileiro apresentou uma pequena desaceleração no período em relação ao primeiro semestre", comenta a companhia, no relatório de apresentação dos resultados.

Além disso, a empresa registrou no terceiro trimestre deste ano um resultado financeiro negativo em R$ 32,326 milhões. No mesmo período do ano passado, o resultado financeiro ficou negativo em R$ 15,671 milhões.

Fonte: http://www.dikajob.com.br/profiles/blogs/brasil-pharma-reverte-lucro-e-tem-perda-de-r-92-466-mi?xg_source=activity

Pacientes querem mais serviços das Farmacêuticas

Mais do que remédios, serviços. Essa é nova demanda dos consumidores da indústria farmacêutica, segundo identificou um estudo divulgado pela consultoria Accenture. Foram ouvidas duas mil pessoas nos EUA, entre pacientes crônicos, em tratamentos rápidos e usuários de medicamentos relacionados a estilo de vida (como obesidade ou tabagismo).

Estes consumidores gostariam de obter mais informações e ajuda para entender e gerenciar melhor os tratamentos a que se submetem. Isso não significa que o nível geral de satisfação com os serviços atualmente disponíveis seja baixo – 80% deles aprovam as informações prestadas sobre produtos -, mas há uma demanda por outros serviços e benefícios.

Por exemplo: 53% deles gostariam de mais informações sobre os produtos que consumem, 51% esperam maior assistência financeira e 63% gostariam de ter programas de benefícios. Acompanhamento e alertas (35%), acesso a fóruns de discussão (29%) e suporte de enfermeiros por telefone (26%) também foram serviços citados.

Três em cada quatro pacientes ouvidos (76%) concordam que as farmacêuticas são responsáveis por prestar informações e serviços que os ajudem com os tratamentos. Quase a mesma proporção (74%) acredita que o melhor momento para receber essa assistência é quando o tratamento começa, embora metade deles (50%) considere o momento ideal quando ocorre a troca de uma medicação.

Segundo Ramon Garcia, gerente sênior da área de saúde da Accenture, o estudo identificou que pacientes usuários de medicamentos de longa duração são os que apresentam maiores oportunidades de incorporar serviços adicionais. 

Fonte Saúde Web

domingo, 9 de novembro de 2014

Compliance é principal foco do setor de eventos em 2015

Nota de C&T: Para quem não imagina o tamanho do mercado de eventos segue aí uma pequena demonstração, e os clientes potencias desse mercado são os setores: farmacêutico, tecnológico, de serviços financeiros, de telecomunicações, energético, automotivo e governamental.

A CWT Meetings & Events, divisão da Carlson Wagonlit Travel para gestão de reuniões e eventos, divulgou esta semana o estudo Perspectivas para o setor em 2015 (baixe aqui, em inglês), destacando que a busca pelo cumprimento das políticas de viagens é um dos temas que mais receberão a atenção dos players envolvidos no próximo ano. No estudo, a CWT Meetings & Events nota que a conformidade com as políticas será a principal preocupação das empresas, que buscam consolidar seus programas e obter mais transparência em diversas partes do mundo.
Em 2015, as novas regulamentações para o setor farmacêutico – incluindo o Sunshine Act – voltadas para a transparência das relações financeiras entre os fabricantes de medicamentos, dispositivos e provedores de saúde, terão um impacto significativo na legislação do setor.

De acordo com o vice-presidente sênior global da CWT Meetings & Events, Floyd Widener, “esta é a terceira edição do relatório e é interessante ver como o foco no cumprimento das políticas está renovado no setor. Com 2015 no horizonte, nosso estudo proporciona uma valiosa fonte de informações para que nossos clientes interessados em eventos, reuniões e gerenciamento estratégico de reuniões possam preparar seus orçamentos e negociações”.

O estudo contém diversas recomendações para que os gestores tenham sucesso em 2015. Entre elas estão a de organizar eventos híbridos (presenciais e virtuais) para reduzir custos e envolver colaboradores impedidos de participar in loco, realizar eventos regionais para também diminuir despesas e emissão de carbono, além do tempo dos executivos, bem como trabalhar com agências que possuam forte relacionamento com o mercado, conseguindo, assim, melhores ofertas e condições de pagamento.

Com uma equipe internacional de 1,4 mil especialistas em eventos presentes em 75 países, a CWT entrega mais de 35 mil eventos a cada ano para seus clientes – presentes em setores como farmacêutico, tecnológico, de serviços financeiros, de telecomunicações, energético, automotivo e governamental. 




sábado, 8 de novembro de 2014

Ultrassom prejudica o cérebro do bebê?

O sempre antenado médico de família e comunidade Ronaldo Zonta chamou a atenção para uma coluna da Folha de São Paulo onde a neurocientista Suzana Herculano-Houzel alerta para um risco do ultrassom realizado durante a gravidez:

[...] Pasko Rakic, um dos maiores especialistas mundiais no desenvolvimento do sistema nervoso, [...] descobriu que, aplicada a camundongas gestantes em condições comparáveis às dos exames feitos com mulheres grávidas, a ultrassonografia tem o potencial de perturbar a migração dos neurônios que formarão o cérebro dos filhotes. Quanto maior o tempo de exposição, maior a porcentagem de neurônios que se perdem ao longo do trajeto de migração do local onde eles nascem até seu destino no córtex cerebral. A porcentagem sobe de 5% nos animais controle para 19% em animais expostos ao ultrassom por sete horas, o maior tempo testado no estudo. [...]

pesquisa foi publicada em 2006 pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America e, ao contrário da coluna da Folha de São Paulo, pode ser lida gratuitamente. Traduzo para vocês uma boa parte do resumo:

Neurônios do neocórtex cerebral em mamíferos, incluindo humanos, são gerados durante a vida fetal nas zonas proliferativas e então migram para seus destinos finais seguindo  uma sequência de dentro para fora. O presente estudo examinou o efeito de ondas de ultrassom na posição dos neurônios dentro do córtex cerebral embrionário em ratos. [...] Nossa análise de mais de 335 animais revelou que, quando expostos a ondas de ultrassom por um total de 30 minutos ou mais durante o período de sua migração, um número pequeno mas estatisticamente significativo de neurônios falham em adquirir sua posição adequada e permanecem espalhados dentro de camadas corticais inapropriadas e/ou na substância branca subjacente. A magnitude da dispersão de neurônios rotulados foi variável mas aumentou sistematicamente com a duração da exposição às ondas de ultrassom. Esses resultados pedem uma investigação ulterior em cérebros maiores e de desenvolvimento mais lento em primatas não humanos [...].

Em matéria da revista Nature, o próprio pesquisador explica a importância exata de sua descoberta:

Rakic diz não ter evidência de que o exame por ultrassom prejudique o cérebro de fetos humanos. Os ratos afetados neste estudo foram expostos a ultrassom contínuo por 30 minutos ou mais; o cérebro de um bebê seria exposto a apenas uma fração desse tempo durante um exame de 30 minutos de seu corpo inteiro. E uma faixa estreita de ultrassom vai atingir e afetar muito mais um cérebro pequeno de rato do que um cérebro humano, que é maior.
[...]
“Não queremos apertar o botão do pânico,” diz Rakic, “Seria muito errado se por causa disso as mulheres parassem de realizar ultrassons indicados por seus médicos.”
Ao mesmo tempo Rakic diz ser razoável evitar os exames de ultrassom prolongados que alguns pais e mães hoje em dia escolhem para fazer vídeos de seus bebês. [...]

Em resumo, hoje em dia não podemos dizer com certeza que o ultrassom não faça mal algum para os bebês. Mas, como o próprio pesquisador destacou, seus achados só dizem respeito a ratos, e seus cérebros receberam doses de ultrassom bem maiores do que as doses recebidas pelos cérebros de fetos humanos durante exames pré-natais.
Assim como Pasko Rakic e Suzana Herculano-Houzel, acredito que valha a pena fazer ultrassonografia pré-natal quando a gente sabe o que tem a ganhar com o exame. Mas, com o conhecimento atual, parece ser mais prudente deixar de fazer ultrassons desnecessários.



A publicação a acima é de total responsabilidade da fonte citada captada da internet.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Anvisa suspende álcool e tônico capilar sem registro

Da Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu nesta quinta-feira (6) a fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e o uso dos produtos Álcool San Gel, Sancros Basic Líquido, Sancros Ácido, Deter San (uso institucional), Sancros Líquido e Sancros Ácido.
Os produtos, da empresa Sanprime Indústria e Comércio Ltda – EPP, estavam sendo fabricados e comercializados com notificações canceladas.
Ainda segundo a Anvisa, também foi determinada a suspensão do produto Biocap Tônico Capilar à base de Minoxidil 5%.O  produto estava sendo fabricado, divulgado e comercializado sem possuir registro, notificação ou cadastro.
O Laboratório DemoFarmacêutica, fabricante do produto, não possui autorização de funcionamento.
A agência informou também que interditou cautelarmente, pelo prazo de 90 dias, o lote 1308660 do medicamento Cetomed, cetoconazol 200 mg, comprimido, fabricado por Cimed Indústria de Medicamentos Ltda. O lote apresentou resultado insatisfatório no ensaio de determinação de peso médio, apresentando variação máxima e mínima fora das especificações.


Todas as medidas acima foram publicadas no Diário Oficial da União.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/11/06/anvisa-suspende-alcool-e-tonico-capilar-sem-registro.htm

Mercado farmacêutico cresce de R$ 27,7 bi para R$ 40,3 bi em quatro anos


Número de doses comercializadas no canal farmácia saltou de 76,30 bilhões para 121,63 bilhões no período

O faturamento do mercado farmacêutico pelo canal farmácia no Brasil saltou de R$ 27,7 bilhões em 2010 para R$ 40,3 bilhões em 2014, considerando o período de 12 meses móveis até setembro. Cerca de 76,30 bilhões de doses foram comercializadas em 2010, número que cresceu para 121,63 bilhões em 2014.

“O mercado brasileiro da indústria farmacêutica deve continuar crescendo muito acima dos demais setores da economia, algo entre 13% e 14%. E isso é um resultado positivo, se comparado com os resultados gerais da economia”, afirma Antônio Britto, presidente-executivo da Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa).

Os últimos dois anos registraram crescimento de 11% ao ano, enquanto nos dois anos anteriores o aumento anual das vendas foi de 9%. “O mercado farmacêutico brasileiro tem que ser otimista. Existe uma demanda reprimida por medicamentos que seguramente impulsionará o mercado nos próximos anos, independentemente do que aconteça com a economia”, avalia o presidente-executivo da Interfarma.

A divisão do mercado sofreu algumas alterações. Os medicamentos de referência, que representavam 46% das vendas em 2010, passaram a responder por 40% em 2014. Já os medicamentos genéricos e similares ganharam mercado, passando de 12% para 13% e de 42% para 48%, respectivamente.

“Para o crescimento ser ainda maior, dependemos de alguns pontos que precisam ser resolvidos pelo país. O primeiro deles é o fato de não haver uma resposta organizada e realista para a questão do acesso. Cerca de 74% dos medicamentos brasileiros são comprados e pagos pelo bolso das pessoas, sem apoio do governo. Isso significa que a medicação mais complexa e mais cara acaba não chegando à maioria da população”, comenta Britto.

O segundo ponto é a questão tributária. “O Brasil é campeão mundial em imposto sobre medicamentos. Temos uma situação injusta porque mesmo olhando os tributos dentro do país, o medicamento paga mais do que outros produtos, como, por exemplo, biquíni e ursinho de pelúcia; e isso prejudica o acesso da população a medicamentos”, conclui.

Sobre a Interfarma

Fundada em 1990, a Interfarma possui atualmente 55 empresas associadas. Hoje, esses laboratórios são responsáveis pela venda, no canal farmácia, de 80% dos medicamentos de referência do mercado e também por 33% dos genéricos produzidos por empresas que passaram a ser controladas pelos laboratórios associados. Além disso, as empresas associadas respondem por 46% da produção dos medicamentos isentos de prescrição (MIPs) do mercado brasileiro e por 52% dos medicamentos tarjados (50% do total do mercado de varejo).


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Drogasil inaugura duas lojas na Paraíba nesta quarta-feira (05)

Nota de C&T: Fazer comentários sobre determinada situação sem fazer uma avaliação do conteúdo ou pelo menos se atualizar dos fatos não é privilégio de poucos. Para quem enxergava no passado o Nordeste como exportador de mão de obra desqualificada, agora de forma bastante positiva o enxerga como oportunidade de expansão de negócios para empreendedores de grande expressão nacional. Ou será que esses empreendedores estão dando um tiro no escuro?

05/11/2014
Localizadas no Bairro dos Estados e no Jardim Oceania

A Drogasil, uma das principais redes do varejo farmacêutico brasileiro, inaugura nesta quarta-feira (05) suas duas primeiras lojas no Estado da Paraíba. Localizadas no Bairro dos Estados e no Jardim Oceania, áreas nobres de João Pessoa, as novas lojas endossam o interesse da companhia em ampliar sua participação no Nordeste do País – apenas este ano 05 unidades foram abertas em Pernambuco, 04 na Bahia, 02 em Alagoas e 02 em Sergipe.
“A Região Nordeste tem se firmado como verdadeiro polo de desenvolvimento econômico: ela detém mais de um quarto da população brasileira e concentra sozinha cerca de 20% do mercado farmacêutico nacional. O porte robusto e o estilo de atendimento da Drogasil permitem que a empresa esteja preparada para atender às exigências do público desse Estado”, diz Antonio Carlos de Freitas, vice-presidente de operações de varejo Drogasil.
Com 79 anos dedicados ao desenvolvimento de práticas excelentes de atendimento, a rede faz parte do maior grupo varejista farmacêutico do País em faturamento e número de lojas – são mais de 1.000unidades distribuídas em 14 Estados.
Reconhecida por seu estoque imbatível de medicamentos, preços competitivos e por oferecer sempre a melhor opção de compra para o público sênior, a Drogasil se diferencia também pela eficiência e qualidade no atendimento. A rede conta com funcionários treinados e farmacêuticos disponíveis em tempo integral, preparados para prestar assistência aos clientes, dando-lhes apoio e esclarecendo suas dúvidas. Outro diferencial competitivo é a disponibilização gratuita dos cartões Drogasil Sênior, destinados a clientes aposentados ou com mais de 55 anos, que oferecem acesso a descontos diferenciados em medicamentos tarjados; e Drogasil Exclusivo, para osdemaisclientes que procuram atendimento personalizado, descontos em medicamentos e acesso a uma série de promoções exclusivas. A rede trabalha ainda em forte parceria com os principais convênios médicos e de laboratórios do País.
Serviço
Inauguração – Drogasil Estados
Data: 05/11/14
Horário de funcionamento: todos os dias, das 7 h às 23 h
Local: Avenida Presidente Epitácio Pessoa, n.º 1.883, Bairro dos Estados, João Pessoa (PB), CEP: 58.030-001
A loja possui estacionamento com 17 vagas
Inauguração – Drogasil Jardim Oceania
Data: 05/11/14
Horário de funcionamento: de segunda a sábado das 7 h às 23 h, domingos das 8 às 23 h
Local: Avenida Governador Flavio Ribeiro Coutinho, n.º 280, Sala 01, Jardim Oceania, João Pessoa (PB), CEP: 58.037-005
A loja possui estacionamento com 11 vagas


quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Debatedores divergem sobre presença obrigatória de farmacêuticos em farmácias

Tércio Ribas Torres | 04/11/2014

A exigência da presença permanente de um farmacêutico em drogarias e farmácias, introduzida pela na Lei 13.021/2014, causou divergência durante audiência pública que discutiu, nesta terça-feira (4), a Medida Provisória 653/2014. A MP flexibilizou a regra para permitir, no caso de pequenas e microempresas, a substituição do farmacêutico por outro profissional.
Para o presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), Ronald Ferreira dos Santos, todos ganham com a obrigatoriedade da presença de um farmacêutico nas farmácias. Segundo ele, a medida é positiva tanto para a categoria como para o dono da farmácia e o consumidor, pois é a garantia de qualidade profissional e de atendimento.
Santos informou que, em 2018, o mercado farmacêutico brasileiro será o quarto maior do mundo e, assim, teria condições de bancar a presença dos profissionais nas drogarias. Ele admitiu a possibilidade de discutir exceções, mas ressaltou que o cidadão das pequenas cidades deve ter o mesmo direito daquele dos grandes centros.
- A presença dos farmacêuticos ultrapassa 85% das drogarias. A discussão central não é a presença do profissional, mas a qualificação do estabelecimento – disse.
Por outro lado, o superintendente de Inspeção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Bruno Rios, apoiou a flexibilização garantida pela MP 653. Ele lembrou que é obrigatória a presença de um responsável técnico em horário integral de funcionamento, mesmo que não seja um farmacêutico.
O superintendente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Distrito Federal, José Aparecido Guimarães, também defendeu a MP – que, em sua avaliação, preserva os interesses da população. Para analisar a importância da medida, disse Guimarães, é preciso conhecer “os rincões de todo o país”.
- Imagina, em uma pequena cidade, um pai acordar de madrugada, com o filho chorando e com febre, e não poder comprar um remédio para seu filho [por falta de farmacêutico] – ponderou.

'Jabutis'
O presidente da Associação Brasileira de Comércio Farmacêutico (ABCFarma), Pedro Zidoi Sdoia, afirmou que a realidade é que muitas farmácias, “mesmo algumas de grandes redes”, não conseguem manter um farmacêutico presente durante todo o período de funcionamento. Ele reclamou da forma como o projeto que deu origem à Lei 13.021 foi aprovado no Congresso e chegou discutir com o deputado Ivan Valente (PSOL-SP), responsável pelo substitutivo que resultou no texto final da lei.
Valente lembrou que houve “várias concessões” para que o projeto se tornasse lei. O deputado disse que a legislação passou por todas as tramitações e debates possíveis e contou com o compromisso do governo e das entidades representativas. Ele reclamou das emendas incluídas no texto da MP, mesmo sem relação com o texto original, dizendo que "se o jabuti está na árvore, foi enchente ou mão de gente”.
Para o deputado, a MP criou um caos e uma frustração para o Parlamento e para os profissionais da área. Ele afirmou que a saúde da população não pode perder espaço para o lucro das pequenas empresas.
- A edição dessa MP é uma excrescência, pois trata de um debate que durou cerca de 20 anos no Congresso. É lamentável que as pessoas não tenham palavra. As pessoas assinaram um documento e não querem cumprir – criticou o deputado, que defendeu a perda da validade da MP.

Polêmica
A MP 653/2014 relaxa a exigência de farmacêutico em farmácias caracterizadas como pequenas ou microempresas. Pela Lei 13.021/2014, publicada em agosto, a presença desse profissional é obrigatória em todos os estabelecimentos farmacêuticos, enquanto o comércio funcionar. Com a medida provisória, porém, as farmácias enquadradas no Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/2014) passaram a adotar as regras da Lei 5.991/1973. Essa lei permite, em casos específicos, a presença de "prático de farmácia, oficial de farmácia ou outro", inscrito em Conselho Regional de Farmácia (CRF), como responsável do estabelecimento.
A presidente da comissão, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), reconheceu que a medida é polêmica. Ela fez referência a uma nota do Ministério da Saúde que aponta que, no caso de farmácias caracterizadas como micro e pequenas empresas, esses estabelecimentos, desde que comprovada a ausência de farmacêutico na região, podem funcionar com um profissional responsável inscrito nos CRFs. Essas unidades, diz a nota, devem ser licenciadas pela autoridade sanitária local, conforme estabelece a MP 653/2014.
- Não há retrocesso em relação à legislação atual. Há apenas essa exceção. É óbvio que a gente não queria exceção alguma – declarou a senadora, farmacêutica de formação.
O deputado Manoel Junior (PMDB-PB), relator da matéria, e a senadora Ana Amélia (PP-RS) também participaram da audiência. Já está marcado para a próxima terça (11) um novo debate, que deve ter representantes do Conselho Federal de Farmácia (CFF), da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), da Secretaria de Micro e Pequena Empresa (SMPE) e da Federação Intersindical Farmacêutica (Feifar).

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)



Nota de C&T: No Brasil a sociedade quando ganha não leva, os poderes constituídos retiram seus direitos a qualquer custo.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Óleo de Prímula: Um Poderoso Aliado na Saúde Feminina


Vocês conhecem o óleo de prímula? Mesmo para quem já conhece, geralmente quando se pensa em óleo de prímula, logo se pensa em alívio dos sintomas da TPM e da menopausa. Mas o óleo de prímula vai muito além disso.
O óleo de prímula é extraído das sementes dessa planta nativa da América do Norte. É conhecido por regular os hormônios femininos, em destaque para os períodos pré-menstruais e na menopausa. Essa planta arbustiva é conhecida em sua região natal como “evening primrose”, que significa que as suas flores amarelas delicadas tendem a abrir ao entardecer. O óleo extraído das sementes é comercializado por todo o planeta.
O óleo de prímula é rico em ácidos graxos essenciais (como o ácido gama-linolênico), que não são fabricados pelo corpo naturalmente.
O óleo de prímula é rico em um tipo de ômega 6, o ácido gama-linoléico (GLA). Ele é considerado um ácido graxo essencial, já que não é produzido normalmente pelo corpo. No caso do GLA, o corpo o utiliza para produzir uma prostaglandina (E1), que alivia inflamações e fortalece o sistema de defesas do organismo.

Como o óleo de prímula age na TPM?
Muitas mulheres sofrem com as alterações causadas por causa da tensão pré-menstrual. Em função do óleo de prímula ser rico em ácido linoléico GLA, ele interfere na produção de prostaglandinas inflamatórias liberadas durante a menstruação, por isso também é muito útil em diminuir as cólicas menstruais.
O óleo também pode minimizar a sensibilidade mamária pré-menstrual, cólon irritável, compulsão por carboidratos e ajudar a controlar a inflamação associada à endometriose. Na menopausa, é amplamente relatado que o óleo de prímula reduz afrontamentos e aumenta a sensação de bem-estar.
Além de acalmar os hormônios femininos, o ácido linolênico é também responsável pela produção de prostaglandina, que ajuda a favorecer a pele. Com isso é possível usar o óleo de prímula para tratar inflamações, fortalecer o sistema imunológico, combater oenvelhecimento precoce e alguns estudos até sugerem que pode atuar no combate docâncer de mama.

Mais Benefícios do Óleo de Prímula
É fornecedor dos ácidos LA e GLA, responsáveis pela boa manutenção do organismo.
Atua como regulador da temperatura do corpo, regulando também a energia gasta pelo organismo nas atividades diárias.
Contém fenilalanina, composto que alivia a dor e está cada vez mais sendo usado para tratar dores de cabeça crônicas.
Previne o envelhecimento precoce e ajuda manter a pele saudável e bonita.
Ajuda a diminuir a dor da artrite e reduzir a inflamação, especialmente nos casos de artrite reumatóide.
Os ácidos graxos essenciais no óleo de prímula podem reduzir o risco dos poros ficarem entupidos e desenvolver lesões. Ajuda a tratar rosácea, reduzindo a inflamação, controla a proliferação da acne.
Possui prostaglandinas que reduzem inflamações e fortalecem o sistema imunológico do organismo.

Como consumir o óleo de prímula?
Normalmente encontramos o óleo de prímula em forma de cápsulas. A dose diária recomendada fica entre 500mg a 1000mg, mas pode variar de pessoa para pessoa. Ao tomar o óleo de prímula, seria bom incluir também o consumo do ômega 3, já que o óleo de prímula contém ômega 6 e é importante manter o equilíbrio (mais detalhes no artigo sobre ômega 3).
Idealmente, antes do uso é aconselhável procurar orientação de um nutricionista para indicar a dose diária. Para aproveitar melhor os benefícios é melhor tomar as cápsulas diariamente.

Contraindicações e Efeitos Colaterais da Prímula
A prímula não deve ser utilizada durante a gravidez. É contraindicada para pessoas que sofrem de epilepsia, distúrbios hemorrágicos e esquizofrenia. É bem raro apresentar efeitos colaterais.

Onde comprar?
Ao comprar seu óleo de prímula, confira bem a procedência do produto, infelizmente existem muitos produtos falsificados ou duvidosos no mercado. Prefira as embalagens mais escuras, o que evita a oxidação do óleo. E, se possível, prefira um óleo orgânico (eles são mais caros, porém são mais confiáveis — como este aqui). Você encontra as cápsulas de óleo de prímula em farmácias e lojas de produtos naturais. Se quiser a opção de comprar em loja virtual, eu recomendo a Natue, com uma rica seleção.

Créditos totais de www.belezaesaude.com