quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Lucro trimestral da Pfizer bate expectativas

30/10/2013
A Pfizer divulgou um resultado superior ao estimado para o terceiro trimestre, impulsionado pelo corte de custos e pelo aumento de vendas de medicamentos contra o cancro aprovados recentemente, avança a agência Reuters, citada pelo jornal económico OJE.

A maior farmacêutica dos EUA fez ainda saber que lucrou 2,59 mil milhões de dólares (1,88 mil milhões de euros) no trimestre, um valor que compara com 3,21 mil milhões de dólares (2,33 mil milhões de euros) registados um ano antes.

Quanto às vendas globais da empresa, caíram 2% para 12,64 mil milhões de dólares (9,19 mil milhões de euros), prejudicadas pela concorrência de genéricos do Lipitor® (usado contra o colesterol) entre outros medicamentos.

As vendas dos medicamentos de oncologia revelaram um impulso de 24% no trimestre, para 407 milhões de dólares (296 milhões de euros), contrastando com a queda nas vendas da linha de cuidados especiais e medicamentos de cuidados primários.

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Fonte: http://www.rcmpharma.com/actualidade/industria-farmaceutica/30-10-13/lucro-trimestral-da-pfizer-bate-expectativas

Indústria farmacêutica ignora doenças de países pobres

30/10/2013
Doenças como malária, tuberculose, dengue e Chagas estão entre as principais causas de mortalidade no mundo, mas não atraem o interesse da indústria farmacêutica. Dos 850 novos medicamentos e vacinas aprovados entre 2000 e 2011, apenas 4% destinavam-se às chamadas doenças negligenciadas, que afectam moradores de países mais pobres. A maioria dos produtos são versões de fármacos já existentes. Dos 336 fármacos desenvolvidos a partir de novas fórmulas, apenas 4% destinavam-se às doenças negligenciadas, avança o jornal Estadão.

Esses dados fazem parte de estudo “O panorama de medicamentos e vacinas para doenças negligenciadas (2000-11): uma avaliação sistémica”, publicado na revista científica The Lancet na semana passada. O trabalho foi realizado pela iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi, na sigla em inglês), com outros investigadores de três universidades da França e Inglaterra, Médicos sem Fronteiras e Organização Mundial de Saúde (OMS).
"A conclusão fundamental do estudo é que nesta última década, embora houvesse um pouco mais de comprometimento político sobre a questão das doenças negligenciadas, não temos evidências concretas quanto a melhoras na pesquisa e desenvolvimento para encontrar solução para essas doenças. O fundamental desse estudo é a demonstração de uso de fármacos existentes, que foram reformulados. Não houve inovação radical. Estamos muito longe de termos resposta na luta contra as doenças negligenciadas", afirmou o economista Eric Stobbaerts, director executivo para a América Latina da DNDi.
Os investigadores analisaram medicamentos aprovados para 49 doenças, entre as quais 17 enfermidades tropicais e 11 que provocam diarreias. Dos 850 medicamentos, apenas 34 foram desenvolvidos para doenças tropicais, como malária, Chagas e doença do Sono. Entre esses, dois foram produzidos pela DNDi com parceiros brasileiros – a Fundação Oswaldo Cruz (malária) e o Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (formulação pediátrica para Chagas).
O estudo também reviu estudos clínicos em curso - dos 150 mil registados em 2011, 1% tinha como objectivo doenças negligenciadas. E a maioria dos novos produtos em desenvolvimento são vacinas. "A decisão pela qual se investe mais em vacinas é que há uma visão de longo prazo. A nossa chamada de atenção é dizer, sim, vacinas são importantes, mas acesso a medicamentos novos é fundamental para que se tenha uma resposta mais rápida", afirmou Stobbaerts.
Esse é o segundo estudo do género feito para avaliar a crise em pesquisa para doenças negligenciadas. Há 10 anos, Médicos Sem Fronteiras apresentaram um levantamento dos medicamentos aprovados entre 1975 e 1999 – apenas 1,1% destinavam-se às doenças negligenciadas.
Stobbaerts espera que o estudo chame a atenção do sector privado. "Sabemos que são doenças que não representam mercado interessante do ponto de vista do lucro, mas representam uma carga de saúde pública muito importante. A solução vai dar-se através de parcerias, colaboração entre ente público e privado. A solução vai ser unir os esforços no âmbito académico, das empresas, com liderança dos sectores públicos", defendeu.
 

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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Gacc: Banese apoia campanha para construção de sede

Arrecadação de fundos para a construção da sede própria

A assistente social do Grupo de Apoio à Criança com Câncer de Sergipe, (GACC-SE), Regimari Dias, esteve nesta segunda-feira, 28, na sede do Banco do Estado de Sergipe (Banese), no Distrito Industrial, para apresentar aos colaboradores do Banco a campanha “Quando as mãos se entrelaçam, a dor diminui”. A campanha está sendo promovida pelo GACC para arrecadar fundos para a construção da nova sede da instituição, em terreno próximo ao Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), em Aracaju.

O GACC-SE, atualmente, assiste a 53 crianças e adolescentes de 0 a 18 anos diagnosticados com câncer. A instituição presta serviços de apoio social à criança e à família, acompanhamento psicológico, odontológico e assistência material através de doações de cestas básicas, medicamentos, transporte e exames, além de hospedagem e alimentação na casa de apoio.

Durante a sua visita ao Banese, Regimari Dias fez uma exposição sobre o trabalho do GACC e vários baneseanos decidiram aderir à campanha da instituição, como doadores e como disseminadores de informação. “O apoio do Banese a esta campanha é de extrema importância porque valoriza o trabalho sério que é desenvolvido pelo GACC”, disse a presidente do Banco, Vera Lúcia de Oliveira.


Para saber mais detalhes sobre a campanha e as formas de ajudar, consulte o site do GAAC: http://gacc-se.org.br/.

Fonte: Instituto Banese

Análise indica que suplementos de vitamina D não ajudam a prevenir osteoporose

29/10/2013
Numa extensa análise de estudos, investigadores quase não encontraram evidências de que a ingestão de suplementos de vitamina D tenha qualquer efeito na prevenção da osteoporose em pessoas de meia-idade, avança o Diário Digital.

Publicada na revista especializada The Lancet, a análise incluiu 23 experiências, que avaliaram os efeitos da vitamina D sobre a densidade óssea de quatro regiões – coluna, colo, costelas e antebraços – e envolveu 4 mil participantes, de um modo geral saudáveis e com idade média de 59 anos.

As dosagens diárias utilizadas foram de 500 a 800 ou mais unidades da vitamina e os horários de administração também foram variados. Em alguns estudos, os participantes também receberam cálcio.
A análise não descobriu um aumento significativo da densidade óssea – nos dados reunidos ou em estudos individuais – e, de um modo geral, o número de resultados positivos não superou os casos previstos para ocorrerem ao acaso.
O grande número de participantes e a diversidade de formas de administração são pontos fortes consideráveis das conclusões obtidas nessa análise.
Os autores escreveram que a opinião geral de que a vitamina D promove a mineralização óssea provavelmente é incorrecta.
"Não estamos a falar de pessoas que tenham realmente deficiência em vitamina D", afirmou Ian R. Reid, principal autor do estudo e professor de medicina da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia. "No entanto, a vitamina D não contribui positivamente com as pessoas saudáveis que focam a prevenção da osteoporose"
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Perda da patente do Singulair® pressiona resultados da MSD

29/10/2013 - 09:27
A farmacêutica norte-americana MSD (conhecida nos EUA e Canadá como Merck & Co.) viu o seu lucro trimestral cair 35%, impactado pela queda da patente do medicamento Singulair®, usado no combate de asma e alergias, contribuindo para a desaceleração nas vendas, avança o portal UltimoInstante.

O desempenho da companhia também foi pressionado por despesas relacionadas às operações de investigação e desenvolvimento (I&D). Recentemente, a empresa revelou um plano de reorganização global. A iniciativa procura reduzir a sua força de trabalho em 81 mil trabalhadores, cerca de 20% ao longo dos próximos dois anos.

A MSD afirmou ainda que irá fechar escritórios em New Jersey e descontinuar o desenvolvimento de alguns fármacos em estágio avançado, como parte de um esforço para economizar 2,5 mil milhões de dólares por ano até 2015.
De Julho a Setembro, a farmacêutica lucrou 1,12 mil milhões de dólares (0,38 dólares por acção), abaixo do resultado de 1,73 mil milhões de dólares (0,56 dólares por acção) registado um ano antes.
Excluindo gastos com reestruturação e custos de aquisição e outros itens, o lucro ajustado caiu de 0,95 para 0,92 dólares por acção.
A receita caiu 4%, para 11,03 mil milhões de dólares. A companhia reportou baixa de 2%, excluindo flutuações cambiais. As vendas do segmento farmacêutico caíram 4,1% e 2% excluindo os impactos com câmbio.
As vendas do Singulair®, o ex-produto número um da MSD, caíram 53%, para 280 milhões de d+olares. As vendas da Januvia®, medicamento contra a diabetes tipo 2, recuaram 4,9%, para 927 milhões de dólares, ou 1% excluindo impactos cambiais.
 

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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Governo do PT - Dilma - manipula data de publicação do Revalida de 2013 para não prejudicar a manobra de mandar dinheiro para Cuba. Quantos médicos cubanos seriam aprovados no Revalida?

Apenas 9,7% dos inscritos no Revalida são aprovados na primeira etapa (Isso explica a defesa de Dilma ao Mais Médico)

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FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
Do total de 1.595 médicos formados no exterior que fizeram o Revalida neste ano, apenas 155 (9,7%) seguirão para a segunda etapa da prova. Esse é o menor percentual já registrado nessa fase do exame.

Em 2011, quando o Revalida foi oficializado, o percentual de aprovados na primeira fase foi de 14,2%. No ano seguinte, o índice foi de 12,5%. Composta por 110 questões objetivas e 5 discursivas, essa é a etapa que elimina a maior parte dos inscritos.

O exame federal é utilizado hoje por 37 universidades públicas para a revalidação do diploma de medicina.

Como mostrou reportagem da Folha, o Inep, órgão do Ministério da Educação responsável pelo exame, adiou por duas vezes a divulgação do resultado. Inicialmente previsto para 11 de setembro, a lista de aprovados foi adiada para 26 de setembro e, em seguida, para a data de hoje. O resultado foi divulgado pelo Inep apenas no fim da tarde desta segunda-feira (28).

Integrantes do governo chegaram a associar o atraso à tramitação, no Congresso Nacional, da medida provisória que criou o Mais Médicos. Um resultado negativo no exame, avaliaram, poderia tumultuar o debate no Legislativo.

Uma das principais polêmicas do programa federal, que visa aumentar a presença de médicos no interior e em periferias de capitais, é a permissão para que médicos formados no exterior atuem no Brasil sem revalidar o diploma.

O Inep nega haver relação entre o adiamento da divulgação do resultado e o Mais Médicos. O instituto afirma que o motivo foi o volume de inscritos nesta edição: houve um aumento de 75,5% em comparação ao número de participantes no ano passado.

SEGUNDA ETAPA

Os 155 médicos aprovados na primeira etapa passarão ainda por uma nova fase do exame. No final de novembro, eles farão prova prática em Brasília e só então o resultado final será divulgado.

No ano passado, do total de 884 candidatos que fizeram o exame, só 8,7% puderam revalidar o diploma. Em 2011, o percentual foi de 9,6%. Diante das altas taxas de reprovação, o Inep chegou a anunciar um pré-teste para a participação de formandos de medicina matriculados em instituições nacionais.

O objetivo era avaliar o grau de dificuldade do Revalida e, eventualmente, calibrar o exame.

A iniciativa, no entanto, não foi colocada em prática. Diante do número insuficiente de formandos inscritos o Inep não levou o pré-teste adiante. Apenas 505 estudantes confirmaram participação no pré-teste --a adesão era voluntária. O objetivo do instituto era ter um universo de cerca de 4.000 participantes.

Farmacêutico tem papel fundamental na venda de genéricos na Drogarias Campeã (Papel que contraria os interesses da Presidente da República).

Preços mais acessíveis fazem o setor de medicamentos genéricos continuar em expansão. As vendas no Brasil somaram R$ 6,3 bilhões no primeiro semestre deste ano. Na Drogarias Campeã, a venda de genéricos representa 70% do faturamento mensal. Analgésico e relaxante muscular, dipirona gotas e comprimido e nimesulida são os mais procurados.

Segundo Roberto Fuziyama, superintendente da rede, que tem focado no atendimento à classe C e na venda de remédio a preço popular, o farmacêutico tem papel fundamental nos resultados de venda de genéricos.

“Diariamente, pessoas chegam às lojas com uma receita de medicamento caro e pedem opções por não poderem pagar. O farmacêutico é essencial para orientar esse cliente sobre a escolha de produto que possua a mesma eficácia do original e fazer com que o tratamento seja seguido de forma segura”, explica.

Fuziyama diz que, além dos altos preços, os pacientes que procuram a Campeã saem com muitas dúvidas do consultório médico e é na farmácia que eles buscam a compreensão sobre a receita e sua doença mais claramente. “Atendemos um público que carece de informações e encaramos isso como uma grande oportunidade de trabalhar o marketing de relacionamento, individual e personalizado. A classe C está buscando esses diferenciais, e estamos atentos a isso”.

Descobrir as necessidades dos clientes é descobrir novas oportunidades de negócios. A estratégia da rede é treinar seus profissionais para que o atendimento seja feito de forma atenciosa, para que o cliente encontre soluções acessíveis. Por ano, a rede investe cerca de R$300 mil reais em treinamento de funcionários.

A Drogarias Campeã possui uma equipe de quase 200 farmacêuticos, remanejados em 55 lojas, em mais de 20 cidades do Estado de São Paulo. Desde 2008, adotou o modelo de “Remédio a preço popular”, passando a atender pelo menos 800 mil pessoas todo o mês.

Suspenso o alvará de funcionamento de Instituto Royal


·         Polícia de SP investigará venda pela internet de beagle supostamente retirado do Instituto Royal

·         Cão estava sendo anunciado por R$ 2.700; no comercial, que foi retirado do ar nesta tarde, vendedor afirma que o animal está fraco

Marcelle Ribeiro

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Roque (SP) suspendeu nesta sexta-feira o alvará de funcionamento do Instituto Royal, de onde foram retirados os beagles usados em pesquisas. O prefeito Daniel de Oliveira Costa determinou a suspensão por 60 dias depois de receber documentos da comissão de deputados federais formada para investigar as denúncias de maus-tratos a animais. Na quinta-feira, Costa havia vistoriado o local e considerado que as instalações estavam aptar para funcionamento.

Em nota, o instituto Royal confirmou a suspensão "de todas as atividades de pesquisas científica", mas deu como razão "os danos físicos causados" pelos ativistas que invadiram o local no sábado passado.

A polícia de São Paulo vai investigar a denúncia de que um cão da raça beagle que teria sido levado por ativistas do Instituto Royal, na cidade de São Roque, estava sendo vendido por uma pessoa que anunciou no site Mercado Livre. A secretaria de Segurança de São Paulo não informou se o delegado responsável pelo caso já entrou em contato com o anunciante, mas disse que o caso fará parte do inquérito que apura a invasão do instituto.

O cão, que supostamente estava entre os 178 levados do instituto, estava sendo vendido por R$ 2.700, segundo a assessoria de imprensa do Instituto Royal. No anúncio, que já não estava no ar na tarde desta sexta-feira, o vendedor afirma que o animal está fraco.

O site Mercado Livre informou que o anúncio foi removido horas depois de ter sido inserido na plataforma por um usuário. A remoção foi feita porque usuários apertaram um botão no site denunciando que aquele anúncio poderia conter algo de ilegal. O departamento de Segurança do Mercado Livre analisou a denúncia dos internautas e decidiu retirá-lo do ar.

O Mercado Livre disse a propaganda foi colocada na manhã desta sexta-feira, por um usuário novo, que se cadastrou nesta sexta, e afirmou que não há histórico sobre ele no portal. Em nota, o Mercado Livre disse que “para utilizar a plataforma MercadoLivre.com, tanto vendedores como compradores devem seguir os Termos e Condições de Uso, que definem as práticas adequadas para se manter ativo no site” e que “os usuários que infringem as regras do site têm seu cadastro cancelado”.

O site não informou quem é o anunciante, mas disse que caso seja procurado pela polícia ou pelo Instituto Royal, vai prestar todas as informações necessárias.

Em nota, o Instituto Royal pede que, caso o anúncio seja verdadeiro, “o depositário do animal não o venda, mas o encaminhe de volta, para que passe pelos exames veterinários adequados”. O instituto salvou uma imagem do anúncio.

Nesta sexta, parlamentares da comissão especial da Câmara de Deputados criada para apurar denúncias de maus-tratos de animais no Instituto Royal foram a São Roque (SP) e coletaram uma série de documentos sobre o laboratório. Os deputados vão analisar papéis sobre a instalação da empresa na cidade, e também sobre como ela fazia o controle de seus resíduos e tratava a questão sanitária. Os parlamentares solicitaram documentos ao Ministério Público sobre as investigações feitas no Royal. A direção e funcionários do instituto foram convidados a participar de uma audiência pública que a Comissão de Meio Ambiente da Câmara realizará na terça-feira, em Brasília.

— Quero que eles digam como eram feitos os testes, com que animais, para que produtos e com que substâncias. Falar só que faziam testes para remédios para câncer é vago, é estratosférico — disse o relator da comissão especial, deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP).

Também nesta sexta-feira, o Instituto Royal divulgou em seu canal no Youtube em que Osvaldo Augusto Brazil Esteves Sant'Anna, pesquisador do Instituto Butantã e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e coordenador de Toxinas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Toxinas (INCTTOX), afirma que a invasão do Royal foi um “ato insano”.

— O uso de animais em pesquisas em laboratórios é imprescindível. Não é uma questão de ser a favor ou contra. O bom senso é que manda como respeitar o animal, como trabalhar. É possível haver etapas do estudo em que você faça uma cultura de célula, por exemplo, para ver a ação de um medicamento na membrana dessa célula ou estudar determinada toxina. Mas chega um momento que é imprescindível, porque você não pode testar diretamente no humano — diz Sant’Anna, no vídeo divulgado pelo instituto.


Artigo original em http://oglobo.globo.com/pais/suspenso-alvara-de-funcionamento-de-instituto-royal-10543558#ixzz2j2pRvLYC

Médico condenado pela morte de Michael Jackson deixa a prisão

Reuters
Por Eric Kelsey e Jonathan Alcorn

LOS ANGELES, 28 Out (Reuters) - Conrad Murray, o médico pessoal de Michael Jackson que foi condenado por homicídio culposo por administrar uma dose letal de anestésico ao cantor, foi solto de uma prisão de Los Angeles nesta segunda-feira depois de cumprir metade da pena de quatro anos.

Murray foi libertado diante de seus representantes, disse o porta-voz da polícia de Los Angeles Steve Whitmore logo após Murray deixar a cadeia local. A medida foi tomada como parte de um plano do Estado da Califórnia para reduzir a superlotação das prisões.

O julgamento de seis semanas de Murray chamou a atenção mundial depois que Jackson, em preparação para uma série de concertos em Londres, morreu inesperadamente em 2009, aos 50 anos.

Repórteres esperaram do lado de fora da prisão em que estava Murray, mas ele saiu por uma saída alternativa, longe da vista do público. Alguns fãs de Jackson também estavam presentes, um dos quais tocava músicas do álbum de 1982 "Thriller", disco mais vendido de todos os tempos com mais de 50 milhões de cópias vendidas.

A morte de Jackson provocou manifestações de apoio ao "Rei do Pop", depois de anos de má publicidade decorrente de seu comportamento cada vez mais estranho e um julgamento por abuso sexual infantil em que ele foi absolvido. Hoje, ele é a celebridade morta de maior rendimento no mundo, segundo a Forbes.

Os promotores argumentaram com sucesso que Murray, contratado pela promotora de shows AEG Live como clínico geral de Jackson, foi negligente na administração de propofol, medicamento usado para ajudar o cantor a dormir.

Murray, de 60 anos, foi condenado em 2011 por homicídio culposo --ou morte não intencional-- e recebeu a pena máxima de quatro anos.

A defesa de Murray alegou que Jackson tinha injetado sozinho o poderoso anestésico. Um tribunal de apelações da Califórnia ainda tem de ouvir os argumentos orais na tentativa de Murray para derrubar sua condenação.

"Ele está preparado para continuar lutando enquanto for preciso", disse a advogado de Murray, Valerie Wass, antes da libertação de seu cliente.

A AEG Live foi absolvida no início deste mês, em uma ação civil movida pelos filhos e a mãe de Jackson acusando a empresa de negligência na contratação do cardiologista. O júri, nesse caso, considerou que Murray agiu além do papel para o qual foi contratado.

Wass disse que o médico quer praticar a medicina novamente após deixar prisão.

A licença de Murray para a prática foi suspensa na Califórnia, Nevada e Texas, Estados onde ele trabalhava antes da morte de Jackson. Sua licença no Havaí venceu em 2010.

Murray manteve o nome nas manchetes durante o tempo na prisão, divulgando mensagens às vezes incoerentes para a mídia e concedendo entrevistas por telefone ao vivo para programas de TV dos EUA

Fiocruz vai produzir primeira vacina voltada para a exportação


Fiocruz vai produzir primeira vacina voltada para a exportação
·         Laboratório brasileiro será o segundo do mundo a produzir vacina dupla contra sarampo e rubéola

·         Expectativa é que sejam produzidas 30 milhões de doses por ano para países da África, Ásia e América Latina

O GLOBO, COM AGÊNCIA BRASIL

RIO - Em visita ao Rio na manhã desta segunda-feira para o 9° Encontro Grand Challenges, organizado pela Fundação Bill & Melinda Gates, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou a produção da primeira vacina brasileira desenvolvida para exportação. A vacina dupla protege contra sarampo e rubéola e será formulada para países em desenvolvimento, principalmente da África.

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fiocruz (Bio-Manguinhos) será o responsável pela produção da primeira vacina dupla já fabricada no Brasil. Hoje, o laboratório indiano Serum Institute of India é o único no mundo a produzir a vacina contra sarampo e rubéola.

A previsão de Padilha é que a Fiocruz produza 30 milhões de doses por ano, a partir de 2017. Elas serão fornecidas a países em desenvolvimento da África, Ásia e América Latina. A parceria inclui a construção de uma fábrica de vacinas e medicamentos em Santa Cruz, Zona Oeste da cidade, que custará ao ministério R$ 1,6 bilhão.

— O acordo que acabamos de assinar possibilita ganhar o mercado externo oferecendo o menor preço. Com os nossos investimentos no desenvolvimento da vacina e o investimento da Fundação Gates, seremos capazes de produzir 30 milhões de doses em 2017 — disse Padilha.

A iniciativa é uma parceria do Ministério da Saúde com o Bio-Manguinhos, responsável pela produção das vacinas, e a Fundação Gates, maior organização filantrópica do mundo, que vai contribuir com financiamento de US$ 1,1 milhão para apoiar os testes clínicos. Hoje, cada dose de vacina custa cerca de US$ 0,57. No Brasil, ela será produzida pelo menor preço mundial, US$ 0,54.

Segundo o ministro, embora o Brasil já tenha erradicado a rubéola e o sarampo, a demanda mundial ainda é muito forte.

— Aproximadamente 150 mil pessoas morrem por ano em todo o mundo vítimas do sarampo. Ao produzirmos essa vacina, podemos ocupar o mercado global e depois abrir as portas para outros tipos de vacinas produzidas aqui no Brasil.

Atualmente, o Brasil exporta diferentes tipos de vacinas para 75 países. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece 25 tipos de vacinas e 96% delas são produzidas no Brasil. O presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, explicou que o novo investimento vai quadruplicar a produção de vacinas no país.

— Vamos elevar nossa capacidade de produção, que hoje é de cerca de 150 milhões de doses por ano de vacinas, para 650 milhões de doses por ano — disse, acrescentando que o fato de a Fiocruz já produzir a tríplice viral MMR (caxumba, sarampo e rubéola) facilitará o desenvolvimento da nova formulação:

— Mas cada formulação é uma nova vacina e apresenta novos desafios. Então é um produto novo que será desenvolvido inteiramente com tecnologia e competência nacional que vai responder uma demanda central do ponto de vista mundial”. A tríplice viral não foi cogitada no acordo, pois a caxumba não é uma doença fatal na maioria dos países que hoje necessitam da vacina dupla contra a rubéola e o sarampo.

Fonte original em: http://oglobo.globo.com/pais/fiocruz-vai-produzir-primeira-vacina-voltada-para-exportacao-10567281#ixzz2j2dlAptj

Festival Odonto Fantasy acontece no dia 23 de novembro

Sítio Terêncio se transforma novamente no Mundo da Fantasia

Há 15 anos surgiu a Odonto Fantasy, que reuniu  500 pessoas fantasiadas para uma noite divertida e diferente de tudo o que existia na cidade. O clima irreverente da festa agradou, e no ano seguinte, já eram mais de 1.200 fantasiados na folia. Assim começou a crescer o evento que hoje já é considerado o maior festival a fantasia do Brasil.

A Odonto Fantasy reúne hoje cerca de 25.000 pessoas, que já começam a preparação meses antes. Há sempre a expectativa em torno das fantasias, já que estas são o diferencial da festa, e nas semanas anteriores já se ouve a clássica pergunta: “vai que que pra Odonto?”. A criatividade não tem limites, e o empenho em caprichar no figurino transforma o agito num verdadeiro espetáculo em que as grandes estrelas são os foliões, que por si só já fazem a festa valer a pena.
Outra característica marcante é a diversidade musical.

A Odonto Fantasy não se prende a regras e padrões, e a cada ano inova, variando os estilos das diversas atrações nos vários ambientes da festa. Axé,pop, rock, forró, eletrônica, reggae, sertanejo. Todos os ritmos têm espaço nos palcos e tendas da Odonto, agradando assim a todos os gostos. Seja qual for a sua tribo, será sempre bem-vinda!

O Mundo da Fantasia é muito bem planejado para oferecer a todos uma estrutura que atenda às suas necessidades, como camarote, lounges, praças de alimentação, boa distribuição de banheiros e bares, além de todo um esquema de segurança e atendimento médico para garantir que a noite seja tranquila, segura e confortável.

Tudo isso fez com que o sucesso do evento ultrapassasse os limites geográficos estaduais e conquistasse também os baianos, que já comparecem em massa, além de alagoanos e pernambucanos, que também já são presenças garantidas. A boa fama da festa está se espalhando principalmente entre os jovens universitários de todo o país, e hoje já temos festeiros cativos vindos de todas as regiões.

Em Sergipe, a Odonto Fantasy movimenta diversos setores da economia, desde os armarinhos, lojas de tecidos e costureiras, que lucram com a produção das fantasias, até os taxistas, ambulantes, e, é lógico, todo o setor hoteleiro e gastronômico que recebe os turistas que vêm para aproveitar o final de semana inteiro.

A badalação começa meses antes, e só termina semanas depois, já que após a festa, há a votação para eleger as melhores fantasias do ano. Os concorrentes promovem hilárias campanhas para conseguir votos, e num saudável clima de competição, o astral da festa se prolonga até que sejam encerradas as votações, e os vencedores ganhem seus prêmios. Não há como comparar a Odonto Fantasy a nenhum outro acontecimento. A atmosfera que envolve a festa é única e especial. São milhares de pessoas que saem de suas casas com o único objetivo de se divertir, e assim o fazem até o sol raiar, com energia e animação inesgotáveis. Uma noite de magia e música, com o público mais incrível e efervescente de todos. Esta é a Odonto Fantasy, maior, melhor e mais divertida a cada ano. Sempre imperdível.

A festa que acontece dia 23 de novembro conta ainda com dois camarotes open bar premium e Devassa e tenda eletrônica com seis Dj´s.

Atracões 2013

Palco Principal
Israel Novaes, Tomate, Wesley Safadão e banda Garota Safada e Léo Santana & Parangolé

Palco Mix
Filhos de Jorge, Maysa Reis, Daniel Vieira, Galã, Jaysa Costa e Sonora

Fonte: Assessoria de Imprensa

domingo, 27 de outubro de 2013

FDA aprovou riociguat da Bayer

24/10/2013
A Bayer HealthCare anunciou que a U.S. Food and Drug Administration (FDA) aprovou o riociguat, comprimidos, para utilização em duas formas graves de hipertensão pulmonar, um grupo de doenças progressivas e potencialmente fatais: tratamento de doentes com Hipertensão Pulmonar Tromboembólica Crónica (HPTEC) persistente/recorrente (Grupo 4 OMS) após cirurgia ou HPTEC inoperável para melhorar a capacidade de exercício e a classe funcional OMS; e também no tratamento de adultos com Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) (Grupo 1 OMS) para melhorar a capacidade de exercício, melhorar a classe funcional OMS e atrasar o agravamento clínico, avança comunicado de imprensa.
O riociguat é o único tratamento aprovado nos EUA para utilização em dois tipos de hipertensão pulmonar. É o único fármaco aprovado pela FDA para HPTEC inoperável ou persistente/recorrente após cirurgia. No mês passado, o riociguat foi aprovado no Canadá na indicação de HPTEC.


“A aprovação da FDA é um marco importante nos nossos esforços para fornecer aos doentes e aos médicos uma nova opção de tratamento para esta doença rara, grave e potencialmente fatal: é o primeiro fármaco a ser aprovado na HPTEC inoperável ou persistente/recorrente após cirurgia e é também uma importante nova classe de tratamento para doentes com HAP” referiu o Dr. Kemal Malik, membro do Bayer HealthCare Executive Committee e Head of Global Development.

“Os ensaios clínicos CHEST-1 e PATENT-1 atingiram os endpoints primários ao demonstrarem uma melhoria estatisticamente significativa na capacidade de exercício medida pelo teste de 6 minutos de marcha (T6MM), um marcador da gravidade da doença e um factor de previsão de melhoria do prognóstico nos doentes com hipertensão pulmonar” disse o investigador principal Professor Ardeschir Ghofrani do Hospital Universitário Giessen e Marburg, Alemanha.

"Riociguat é o primeiro fármaco a demonstrar eficácia em duas formas distintas de hipertensão pulmonar. A extensão e a consistência de melhorias nos endpoints primários e nos múltiplos endpoints secundários como demonstrado no tratamento com Riociguat, são impressionantes. O CHEST-1 e PATENT-1 fornecem informações abrangentes em relação aos parâmetros que formam a base para as decisões terapêuticas e são relevantes na prática clínica diária para os doentes e médicos, como por exemplo, teste de 6 minutos de marcha (T6MM), hemodinâmica cardiopulmonar, classe funcional OMS e num biomarcador da doença".

HAP e HPTEC são duas formas raras e potencialmente fatais da hipertensão pulmonar, caracterizadas por um aumento significativo da pressão nas artérias pulmonares. A aprovação do riociguat baseia-se em dados de dois ensaios clínicos globais de fase III, CHEST-1 e PATENT-1, com dupla ocultação e controlados por placebo, assim como de dados da extensão a longo prazo do CHEST-2 e PATENT-2 disponíveis à data. Estes estudos investigaram a eficácia e segurança de riociguat oral no tratamento de HPTEC e HAP respectivamente. Os dois estudos de fase III, CHEST-1 e PATENT-1, atingiram o endpoint primário, uma melhoria na capacidade de exercício após 16 e 12 semanas respectivamente. O riociguat também demonstrou melhorias consistentes nos vários endpoints secundários e foi geralmente bem tolerado com um bom perfil de segurança.

Os efeitos adversos mais frequentes, que ocorreram em 10% ou em maior número nos doentes que fizeram tratamento com Riociguat (até 2.5 mg TID) foram cefaleias, tonturas, dispepsia, edema periférico, náuseas, diarreia e vómitos.

Os resultados dos estudos foram publicados no New England Journal of Medicine (NEJM) em Julho de 2013.

Os ensaios de Fase III, CHEST-1 e PATENT-1 continuaram com extensões em regime aberto, o CHEST-2 e PATENT-2.

Em Fevereiro de 2013 a Bayer HealthCare submeteu o pedido de aprovação na União Europeia e em Maio de 2013 no Japão.

O Riociguat foi descoberto e desenvolvido pela Bayer e é o primeiro membro de uma nova classe de fármacos, os estimuladores da guanilato ciclase solúvel (sGC).

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Pessoas saudáveis não devem tomar aspirina de forma preventiva

25/10/2013
Uma das mais amplas análises já feitas sobre o assunto, encomendada pelo Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS National Health Service), aconselha que pessoas saudáveis não usem aspirina para evitar ataques cardíacos ou cancro, avança o Diário da Saúde, citando a BBC.

O levantamento da literatura científica sobre o assunto concluiu que o medicamento não deve ser consumido em doses diárias até que sejam levantadas mais provas de seus eventuais benefícios e riscos.

A aspirina faz com que o sangue fique menos espesso e, por isso, reduz os riscos de formação de coágulos que podem causar um ataque cardíaco ou derrame.

Várias pesquisas já sugeriram que a aspirina pode diminuir o risco de alguns tipos de cancro.

Por outro lado, vários outros estudos concluíram que tomar aspirina de forma preventiva pode causar mais mal do que bem.

Isso tem levado a discussões infindáveis sobre as possíveis vantagens do uso de aspirinas por pessoas saudáveis.

Diante de novos questionamentos sobre o assunto, o NHS pediu a uma equipa da Universidade de Medicina de Warwik que avaliasse todos os estudos científicos sobre os efeitos do medicamento.

Riscos de sangramentos 

Segundo os investigadores, recomendar a aspirina para evitar ataques cardíacos e derrames "causaria danos, devido ao aumento do potencial de sangramentos".

Quanto à prevenção do cancro, os investigadores avaliam que as provas não são fortes o suficiente para que se chegue a uma conclusão, mas os testes com aspirina feitos actualmente darão resultados mais claros nos próximos cinco anos.

"Os riscos estão em um equilíbrio delicado e, no momento, não há provas para aconselhar as pessoas a tomar (o remédio)", diz Aileen Clarke, que liderou a análise na Universidade de Medicina de Warwik.

"Seria óptimo falar que pessoas acima dos 50 anos devem tomar uma aspirina por dia e terão menos casos de cancro, mas a pesquisa ainda não foi concluída e devemos ser cautelosos.

"Temos que ser extremamente cuidadosos com a promoção em excesso da aspirina", acrescentou a investigadora.
 

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Sandoz participa do XVIII Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica

23/10/2013
A Sandoz, segunda maior fabricante mundial de medicamentos genéricos, líder global em biossimilares e empresa do grupo suíço Novartis, participa do XVIII Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica que será realizado de 23 a 26 de Outubro, em Brasília. A iniciativa tem como objectivo contribuir com o apoio à educação médica multidisciplinar em oncologia e apresentará os benefícios tangíveis para o paciente do trabalho conjunto, avança a companhia em comunicado de imprensa.
Globalmente, a Sandoz possui experiência na produção de medicamentos no segmento de oncologia, fabricando oncológicos injectáveis, que prezam pela biossegurança dos profissionais de saúde e oferecem aos pacientes tratamentos acessíveis com segurança e eficácia.


A Sandoz está a realizar globalmente ensaios clínicos de comparabilidade com a molécula biossimilar do rituximabe (GP2013) para o tratamento de linfoma e de artrite reumatóide. Os trabalhos contam com participação de doentes voluntários da Europa, Ásia e América Latina (Brasil, Argentina, Colômbia e Peru).

Com isso, a Sandoz está a levar para o Brasil a sua experiência global neste segmento, já que é a primeira vez que o país participa num ensaio clínico de um biossimilar para tais indicações, seguindo altos parâmetros. O desenho do ensaio clínico será apresentado durante o Congresso Brasileiro.

A companhia é pioneira no desenvolvimento de medicamentos biossimilares, iniciando suas actividades nesta área em 1996. O seu primeiro biossimilar foi lançado em 2005. Mundialmente a empresa possui três medicamentos no seu portefólio: a hormona de crescimento humano somatropina (nome da substância activa) e os biossimilares oncológicos Filgrastim e Alfaepoetina, disponíveis nos mercados europeu e americano.

A Sandoz também tem um pipeline incomparável com um total de sete produtos em Fase III de testes derivados de cinco moléculas – mais do que qualquer outra companhia do sector farmacêutico, além de deter, globalmente, 50% da quota de mercado dos biossimilares.

Na Europa, o Filgrastim tornou-se o líder no ranking de medicamentos na sua categoria, ultrapassando o produto referência. Trata-se do primeiro caso registado até ao momento. No entanto, os três biossimilares da Sandoz ocupam a primeira posição nas suas respectivas categorias – são comercializados em mais de 50 países e tem gerado mais de 100 milhões de experiências diárias em doentes.

Todos os biossimilares da Sandoz são aprovados em mercados altamente regulamentados como EUA, Canadá, Europa, Japão e Austrália.


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Escândalo reduz vendas de medicamentos da GSK na China

24/10/2013
As vendas de medicamentos da GlaxoSmithKline na China caíram 61 por cento no terceiro trimestre, atingidas por um escândalo de subornos que atrapalhou a sua capacidade de comercializar produtos no país e empurrou as vendas para as suas concorrentes, avança a agência Reuters.
A queda nas vendas chinesas foi maior do que muitos analistas esperavam e o presidente-executivo, Andrew Witty, disse a repórteres que era cedo demais para dizer quando haveria uma recuperação. Ele reiterou, porém, que não havia "absolutamente nenhuma possibilidade" de a GSK sair da China.


"Estamos completamente comprometidos com a China", disse o responsável numa teleconferência na quarta-feira.

Embora a fabricante de medicamentos britânica gere menos de 4 por cento de suas vendas na China, a empresa vê este mercado como vital para o futuro e tem cerca de 7.000 funcionários no país, além de cinco fábricas e um centro de pesquisas.

As vendas da GSK no mundo ficaram estáveis em 6,51 mil milhões de libras (10,6 mil milhões de dólares) no trimestre, gerando lucro por acção de 28,9 libras, 10 por cento a mais do que no ano anterior.

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